Em 2002, na Coreia do Sul e Japão, aconteceu um dos gols mais rápidos em partidas de Mundial da FIFA. No jogo entre Turquia e Coreia, o atacante Hakan Sukur fez um gol contra os coreanos aos 11 segundos da partida.
Uma das maiores goleadas em jogos de Mundial da FIFA foi na Espanha, em 1982: a Hungria fez 10 a 1 contra El Salvador.
A Tunísia foi o primeiro país africano a vencer um jogo em competição mundial - e ainda empatou com a Alemanha,a campeã da época. A vitória foi contra o México, na Argentina, em 1978.
A competição em 1962, no Chile, figura entre as mais violentas da história. Em apenas quatro dias de disputas, 50 jogadores já estavam contundidos.
Na Espanha, em 1982, o sheik Fahid al Sabah, do Kuait, ficou indignado ao ver seu time perder para a França e, invadindo o campo, exigiu a anulação do último gol.
Em partida contra a Polônia, em 1938, na França, o Brasil venceu de 6 a 5. Um desses suados gols foi feito por Leônidas da Silva descalço.
Também no Chile, em 1962, durante o jogo entre Brasil e Inglaterra, um cachorro invadiu o campo, driblou Garrincha e foi pego pelo inglês Greaves.
O suiço Leopold Kielholz jogava de óculos e, mesmo assim, fez três gols na competição de 1934, na Itália.
Na Suiça, em 1954, Juan Eduardo Hohberg, jogador do Uruguai, desmaiou em pleno gramado. Um pouco antes, ele havia empatado o jogo contra a Hungria.
O atacante uruguaio Héctor Castro - que jogou na competição de 1930, no Uruguai - não tinha a mão direita. Por isso e por seu talento, era conhecido como el divino manco.
O italiano Luigi Bertolini, famoso por seus cabeceios, jogou, em 1934, na Itália, com uma faixa na cabeça para se proteger das costuras grosseiras da bola.
Em 1986, no México, na abertura do jogo entre Brasil e Espanha, em vez do Hino Nacional brasileiro, o que todo mundo ouviu, por engano, foi o Hino à Bandeira.
Em 1994, nos EUA, no jogo entre Bulgária e México, Marcelino Bernal, mexicano meio-campista, quebrou a trave, tamanho foi seu esforço para alcançar a bola.
O jogador argentino Rattin e o árbitro alemão Kreitlein se desentenderam por questão linguística - em 1966, na Inglaterra - e o argentino foi expulso. Foi um mal-entendido histórico, o que motivou a criação dos cartões amarelo e vermelho.
Maravilhado com a vitória do Brasil em 1958, na Suécia, o dentista da Seleção Brasileira, Mário Trigo, deixou as formalidades de lado e abraçou o rei Gustavo VI Adolfo, dizendo: "Oi, rei! Tudo bem?"
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